Gattai participa da Casa Amaury, em Campos do Jordão

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A Gattai, empresa referência em construção em aço, está presente na Casa Amaury, inaugurada no último dia 19, em Campos do Jordão. O empreendimento é uma parceria do apresentador Amaury Jr. com os sócios do Grupo Taboo, Mario Levi e Roberto Sasso.

A arquibancada do espaço Visa Infinity, um dos ambientes da Casa, foi idealizado pela Gattai, que desenvolveu um trabalho de serralheria artística, utilizando materiais de perfis de chapas dobradas. O grande diferencial da Gattai está no atendimento ao cliente e no cumprimento do prazo estabelecido de entrega, além de executar soluções para cada necessidade e perfil.

Quem quiser conhecer a Casa Amaury e conferir de perto a excelência do trabalho da Gattai, poderá visitá-la nos dias 27 e 28 de junho, e durante todas as sextas-feiras e sábados do mês de julho, até dia 26. O espaço fica na Rua Doutor Ribeiro de Almeida, 40, Vila Capivari – Campos de Jordão, SP.

Serviço

Casa Amaury – espaço Visa Infinity

Rua Doutor Ribeiro de Almeida, 40, Vila Capivari – Campos do Jordão, SP.

Dias 27 e 28/06

04, 05, 11, 12, 18, 19, 25 e 26/07

Festa Sempre Cabe+1 realiza edição especial dia 4/7 com transmissão do jogo, música brasileira, colombiana, latina em evento na Vila Madalena

om o tema "Dá jogo: música brasileira + latina" a edição de julho do projeto terá 3 DJs, 4 shows, aula aberta da modalidade sensação Zumba, VJ e apresentação de ritmistas. (Foto: Divulgação)

Com o tema “Dá jogo: música brasileira + latina” a edição de julho do projeto terá 3 DJs, 4 shows, aula aberta da modalidade sensação Zumba, VJ e apresentação de ritmistas. (Foto: Divulgação)

Em tempos de Copa do Mundo não adianta fugir: ou se joga ou se torce ou se faz festa. Com data marcada há meses, a festa mensal Sempre Cabe+1 teve que aderir ao mundial com a tão desejada e suada classificação da Seleção para as quartas de final.

Assim surgiu o tema da edição de julho do projeto multiartístico, idealizado pelo artista Mã e realizado pela produtora cultural Renata Lima, que acontece toda 1ª sexta de cada mês no Centro Cultural Rio Verde com shows, apresentações de literatura, teatro, dança, curta metragens, discotecagens e happenings. Uma festa única que quem participa uma vez dificilmente não se torna assíduo.

Antes do início do jogo, às 16h, um DJ tocará música brasileira para esquentar a torcida. Na sequência será transmitida em um telão a disputa entre Brasil e Colômbia. No intervalo será a vez de um grupo de ritmistas de samba esquentarem os tamborins levando “bons fluídos” para a Seleção. A transmissão voltará ao telão do Centro Cultural Rio Verde e assim que terminado o jogo dará início à apresentação da bateria.

Ainda no clima de festa, professores da modalidade sensação mundial Zumba darão uma aula aberta ao publico, uma espécie de apresentação de dança com aula para todos os presentes.

Em outro espaço do Centro Cultural Rio Verde, a banda Strombólica faz seu show baseado nas canções do CD “Ninguém Mais Vai Lembrar de Você”, 2o album de carreira, onde mesclam rock e leveza, psicodelia e pé no chão, música e silêncio com as participações especiais de Alzíra Espíndola, Peri Pane e Bruno Morais.

Entre um show e outro, quem assume as pickups é o DJ Kim Cotrim responsável pela incensada festa Levada da Maré, que homenageia a cultura da Bahia e faz uma deliciosa discotecagem dançante cheia de “baianidade”, batidas e batuques.

O baiano Daniel Mã assume o palco principal para o pré-lançamento de seu DVD “Ex Cêntrico” com participações dos cantores Ortinho e Márcio Pazin, seguido pela pernambucana Lulina, que apresenta seu novo trabalho “Pantim”. Apesar de já ter feito um show de lançamento na cidade, a ocasião será toda especial com a presença de um 3o guitarrista na banda (Bruno Croccia) e as participações especiais de Stella Campos, Bruno Morais, Silvia Tape e Alessandra Leão.

A noite termina com uma grande festa de música latina com a La Tabaquera. Depois de começar no Recife e passar por São Paulo, Fortaleza, Orleáns, Toulouse e Nantes (França), a La Tabaquera, produzida pelos músicos Caçapa e Alessandra Leão, aporta no Sempre Cabe+1.

Na Tabaquera, Caçapa bota o som e Alessandra Leão bota os vídeos. No set list, gravações antológicas e contemporâneas da música do Caribe, América do Sul e África: cumbia, merengue, calypso, guaracha, highlife, semba angolana, rumba congolesa, carimbó, montuno, afrobeat, chicha, plena, forró, biguine, frevo, bachata, porro, compas, son palenquero, champeta e boogaloo.

Sobre o projeto Sempre Cabe+1

Vídeos

http://youtu.be/cCW6OqO3quo

http://youtu.be/3jfxDWKkDow

 

Fotos edição de junho 2014:

https://www.facebook.com/media/set/?set=a.273347299518570.1073741839.140009869518981&type=1

 

Informações

www.facebook.com/semprecabemaisum

Contato produção: facebook.com/renatalima01

Contato imprensa: www.mktcomunicacao.com.br

PROGRAMACAO 04/07

 

16h – DJ (Brasilidades)

 

17h – Transmissão do Jogo Brasil x Colômbia

 

Intervalo – BATERIA SAMBA

 

18h – Transmissão do Jogo Brasil x Colômbia

 

19h – BATERIA SAMBA (a gente não conta com prorrogação, o Brasil vai passar!! :-)

 

20h – ZUMBA (aula aberta/ apresentação com os professores oficiais da modalidade)

 

21h – SHOW: BANDA STROMBOLICA

Participações: Bruno Morais, Peri Pane, Alzira E.

 

21h – DJ (Brasilidades)

 

22h – SHOW: DANIEL MA

Participações: Ortinho e Márcio Pazin

 

22h45 – DJ KIM COTRIM (Levada da Maré)

 

23H15 – SHOW: LULINA

Participações: Stela Campos, Silvia Tape, Kleber Croccia, Bruno Morais e Alesssandra Leão

 

0h15 – FESTA: LA TABAQUERA (DJ CAÇAPA E VJ ALESSANDRA LEAO)

Até de manhã: música para dançar, latina, brasileira, “batucada” e afins :-)

SEMPRE CABE+1

Edição de julho especial Copa – “Dá jogo: música brasileira + latina”
facebook.com/semprecabemaisum

Sexta-feira, dia 04/07, a partir das 16h

Centro Cultural Rio Verde – Rua Belmiro Braga, 181, Pinheiros

INGRESSOS

 

Antecipado – R$ 15,00 (venda online pela ingresse.com)

16h às 20h – R$ 20,00

A partir das 20h – R$ 30,00 (com nome na lista R$ 20,00)

LISTA

Confirmar nomes através de evento no Facebook www.facebook.com/semprecabemaisum (eventos) ou através de email:shows@dnastudio.com.br

Obs: lista sera encerrada dia 04/07 às 12h.

*****************

Cartão de crédito: todos. Cartão de débito: todos. Não aceita cheques.

Acesso e banheiro para deficiente físicos

Informações: 3034 5703 – shows@dnastudio.com.br

Sinagoga entra em campo na Copa do Mundo, e abre espaço para comunidade judaica assistir aos jogos

Quatro de julho, sexta-feira, poderia ser um dia normal para comunidade judaica, com a comemoração do Shabat, dia sagrado para os judeus . Mas, excepcionalmente neste dia acontece o jogo do Brasil x Colômbia pela copa do mundo.

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Pensando em proporcionar à comunidade a possibilidade de ver o jogo e depois comemorar o Shabat, sem ter que passar pelo stress do trânsito de São Paulo, a CIP (Congregação Israelita Paulista) monta um espaço dentro da sinagoga com telões e direito a pipoca e refrigerante.

De acordo com o Rabino Michel Schlesinger o futebol promove momentos de alegria, colaboração e companheirismo, e esses são alguns dos princípios espirituais compartilhado em sua sinagoga.

Vivendo do Ócio lança música com Caju e Castanha

Negando qualquer possibilidade de preconceito de estilos, os roqueiros do Vivendo do Ócio fazem parceria com a dupla de emboladores Caju e Castanha na música “Futebol no Inferno”, disponibilizada hoje na internet. A canção é de autoria de José Francisco Soares, foi gravada no estúdio Costella (SP) e produzida por Chuck Hipolitho. O clipe de estúdio, dirigido por Carla Antunes e Luca Bori (baixo e vocais), também já está disponível no YouTube.

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Essa não é a primeira vez que eles se apresentam juntos: a dupla participou do show do quinteto baiano do festival Lolapalooza de 2013. “Trabalhar com Caju e Castanha foi sensacional, a gente vem buscando experiências novas para o nosso som e essa parceria com eles casou perfeitamente” – conta Dieguito Reis (bateria). A música, lançada no álbum “Professor de Embolada” (Trama – 2003), ganhou uma versão renovada, com o rock preciso e os riffs de guitarra poderosos do Vivendo do Ócio.

Para assistir acesse: http://youtu.be/_xSoe-J27io

Contos clássicos de terror adaptados para o leitor moderno

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Histórias de fantasmas encantam e assustam gerações e gerações. Por mais tecnológica que seja a sociedade, os segredos do desconhecido permanecem e o mistério que cerca o pós-morte ainda faz as pessoas valorizarem seus rituais, crenças e medos ancestrais. É essa a atmosfera por trás de grandes obras dos mestres da ficção científica e dos contos de terror, resgatada por Claudio Blanc em ‘Avantesmas: 13 histórias clássicas de fantasmas’, lançamento da Autêntica Editora, ilustrada por Kako. Com linguagem adaptada para o público moderno, a obra aproxima os mestres da literatura fantástica do leitor de hoje, sem esquecer de convidá-lo a conhecer mais profundamente os escritos originais ao manter indícios do estilo de cada um.

Avantesmas, palavra do português arcaico que significa “fantasmas”, começa com “A aparição”, adaptação do original de Guy de Maupassant sobre um homem atormentado há mais de cinquenta anos por um fenômeno sobrenatural inexplicável. Segue com “O ladrão de corpos”, de Robert Louis Stevenson, escocês que se baseou em um caso lúgubre de desaparecimentos em série em seu país, em 1828, para escrever sobre as relações entre crime e cumplicidade. “Na catacumba”, de H. P. Lovecraft, resgata a história em que os personagens, envoltos em orgulho, sordidez e indiferença, protagonizam uma experiência macabra: ser enterrados vivos, à mercê da escuridão.

Há também espaço para a reflexão sobre a efemeridade da vida, tema de “A missa das sombras”, de Anatole France, retomado com um ar de suspense e desconfiança pelo protagonista de “Ligeia”, de Edgar Allan Poe. Em “Espíritos”, de Ivan Turgueniev, a discussão é sobre o amor – e se ele é realmente capaz de unir um fantasma a uma pessoa viva. “O funil de couro”, de Arthur Conan Doyle, traz o clássico estilo de investigações para solucionar um mistério, dessa vez com uma pitada de ocultismo. Em “Um estranho episódio na vida de Schalken, o pintor”, Joseph Sheridan Le Fanu apresenta o contraste entre vida e morte, belo e disforme, por meio de quatro personagens que se cruzam, sendo que a história de um deles é envolta no desconhecido.

Referências à tradição celta e forças sobrenaturais evocadas para atormentar a vida de alguém aparecem na adaptação de “A maldição do fogo e das sombras”, de William Butler Yeats. Em “Lázaro”, de Leonid Andreiev, amargura e indiferença se materializam no protagonista, que, ao voltar dos mortos, subverte o curso natural da existência. A literatura oriental ganha espaço com “O rio das tristezas”, de Pu Songling, que versa sobre forças incompreensíveis atraídas ao mundo real pelas atitudes humanas. Finalmente, “O monge negro”, de Anton Tchekhov, e “A câmara atapetada”, de Walter Scott, fundem sobrenatural com realidade numa proporção em que a primeira tem decididamente um poder arrebatador sobre a segunda, tirando-lhe totalmente a racionalidade.

Ao unir uma linguagem acessível às histórias mais relevantes do gênero de horror, o livro faz o importante trabalho de juntar a modernidade com a literatura clássica, preservando temporalidades – o passado e o presente.

TítuloAvantesmas: 13 histórias clássicas de fantasmas
Autor: Claudio Blanc
Ilustrador: Kako
Formato: 15,5 x 22 cm
Número de páginas: 208
Preço: R$ 39,00
ISBN: 978-85-8217-409-8
Indicação: a partir de 14 anos

Livro explica por que a Copa e as Olimpíadas serão prejudiciais ao Brasil

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A poucos dias de sediar o mundial de futebol da FIFA, o Brasil se pergunta: quais serão os benefícios que um evento desse porte trará ao nosso povo? Os entusiastas que nos desculpem, mas esse livro é um balde de água gelada no clima festivo que os patrocinadores da FIFA tentam emplacar. No livro A Dança do Brasil com o diabo – A copa do mundo, as olimpíadas e a luta pela democracia, que a Lazuli Editora acaba de lançar,o jornalista esportivo e  escritor Dave Zirin faz graves denúncias aos eventos promovidos pela FIFA e pelo COI.  No livro, ele diz que grandes eventos esportivos como a Copa do Mundo e as Olimpíadas não trazem benefícios ao país que os sedia, só enriquecem as próprias entidades que as promovem. Para o autor, os países sede ficam com estruturas obsoletas que para construí-las, concedem isenções fiscais, mexem na arquitetura urbana das cidades, deslocam e desalojam populações trazendo claros prejuízos a população local.

No livro, o jornalista e editor da revista The Nation explica como funciona a máquina da FIFA e do COI, ávidos por lucro e dinheiro. “A FIFA conseguiu o que veio buscar no Brasil: dinheiro. Transporte ou qualquer outro fator que afetam o público eles não se importam”, diz Zirin no livro. Em visita ao nosso país, o autor relata que ficou impressionado com a falta de estrutura dos hospitais, do transporte público e das escolas, que sequer servem almoço para as crianças. “Se gastassem 30% menos em estádios conseguiriam melhorar as outras coisas que são realmente importantes”, afirma. “Os executivos da FIFA descobriram uma forma de ficar ricos com a Copa do Mundo e roubaram as pessoas. Essa é a verdadeira vergonha”, denuncia Zirin no livro.  Ainda segundo o jornalista, a FIFA sempre enxergou seu lucro vinculado à sua capacidade de ser dona do produto futebol, mas eles não se restringem apenas ao jogo, estendem seus domínios aos próprios jogadores.

As denúncias de Dave Zirin não se restringem ao futebol e se estende ao Comitê Olímpico Internacional, o COI. Para escrever o livro, autor visitou as sedes dos países que sediaram as últimas Copas e Olimpíadas e realiza um retrospecto do que ocorreu antes e depois das competições: o saldo é dramático e negativo, do Canadá à África do Sul, passando por Londres e Sochi. No Canadá, por exemplo, pessoas foram presas por vender produtos ligado ao evento e que não eram oficiais. Em Londres, o contingente militar presente nas ruas nos dias dos jogos se igualou ao número de soldados envidados para o Iraque, e muito mais. Zirin analisa o Brasil, faz uma análise do governo Lula e Dilma, do futebol brasileiro e também das recentes manifestações populares que se desencadearam no Brasil e prometem voltar com força no período da Copa. O livro analisa exatamente o que desencadeou esses protestos e provoca uma discussão, afinal, vale a pena sediar eventos nessas condições?

O Brasil dança com o diabo – A Copa do Mundo, as Olimpíadas e a luta pela democracia, de Dave Zirin está sendo lançado simultaneamente no Brasil e Estados Unidos. O autor chega ao Brasil na próxima quinta-feira.

Sobre o autor: Dave Zirin é autor de cinco livros, incluindo Game Over, Bad Sports, A People’s History of Sports in the United States, Welcome to the Terrordome and What’s My Name, Fool?, além de coautor, juntamentre com John Carlos, do livro The John Carlos Story. Zirin redige o popular blog semanal sobre esportes, Edge of Sports, e é colaborador habitual do site SportsIllustrated.com, da revista SLAM, do jornal Los Angeles Times e da revista The Nation, sendo o primeiro editor esportivo dessa publicação.

Serviço
Livro: A dança do Brasil com o diabo – Copa do Mundo, Olimpíadas e a luta pela democracia
Autor: Dave Zirin
Editora: Lazuli
Preço: a definir

Quer saber tudo sobre a Seleção Brasileira? Livro resgata 100 anos de histórias

Livro Deuses da Bola alta

21 de julho de 1914, dia do primeiro jogo da Seleção brasileira de futebol, um combinado de paulistas e cariocas, que enfrentou o time inglês Exeter City no antigo campo do Fluminense, à rua Guanabara, 94, no bairro das Laranjeiras. É quando começa o mais novo livro da Editora DSOP, Deuses da Bola, de João Carlos Assumpção e Eugênio Goussinsky, que narra com detalhes 100 anos de histórias da Seleção que em 2014 defenderá a camisa amarela em casa, buscando o mesmo resultado daquele 21 de julho: vitória, aquela primeira por 2 × 0, com gols de Osman e Oswaldo Gomes.

Com prefácio escrito pelo renomado maestro João Carlos Martins, que compara o futebol à música, convidando à leitura, o lançamento marca a estreia da Editora DSOP no segmento de não-ficção.

Deuses da Bola – 100 Anos da Seleção Brasileira traz uma coletânea raríssima dos momentos mais marcantes dentro e fora de campo, com foco no “caso de amor” entre a Seleção e o povo brasileiro. Uma viagem no tempo e um registro para se ter à mão, ainda mais neste ano de Copa do Mundo, quase como um amuleto.

A riqueza de informações e curiosidades reunidas no livro é tão grande que, ao passar por cada uma das páginas, a sensação é de estar lendo um romance ou livro de contos cheio de personagens e aventuras, não uma história real. Ao mesmo tempo, entretanto, a precisão do resgate histórico é garantida pela ampla e cuidadosa pesquisa realizada pelos autores para a concepção da obra.

A narrativa vai do primeiro jogo do time em 1914 até a era atual do futebol como “business” e a recente goleada contra a África do Sul, em 2014, passando por momentos emblemáticos como a derrota no Mundial de 1950, a conquista do tri no México em 1970 e o chute para fora de Roberto Baggio na conquista do tetra em 1994, contando também um pouco da História do país. Fala ainda do surgimento de deuses como Garrincha, Pelé e Zico, que marcaram época e contribuíram para mudar a imagem do esporte brasileiro no exterior, até os mais recentes, como Romário, Ronaldo e Neymar.

“Nossa entrada no segmento de não-ficção não poderia acontecer num momento mais propício. Estrear com os 100 anos da Seleção em ano de Copa do Mundo é fantástico – embora nossa história com o futebol seja tão incrível, tão cheia de dramas, emoções e peripécias que, no fundo, pareça uma linda ficção”, enfatiza a diretora editorial Simone Paulino.

Os autores

Eugenio Goussinsky é jornalista e escritor premiado. Publicou cinco livros, dois deles de contos e crônicas. Redator do site R7, da Rede Record, foi repórter do Jornal do Brasil e de O Estado de S. Paulo, porta-voz do Consulado de Israel na capital paulista e assessor de imprensa da Secretaria da Educação do Estado de São Paulo.

João Carlos Assumpção é jornalista e documentarista. Cobriu cinco Copas do Mundo e três Olimpíadas in loco. Colunista do diário Lance!, foi repórter da Folha de S. Paulo, correspondente do jornal em Nova York e chefe de redação e reportagem do SporTV em São Paulo. É codiretor do longa-metragem Sobre futebol e barreiras, filmado durante a Copa de 2010 em Israel/Palestina.

Filmes que agitaram a semana

O site Ingresso.com vende entradas para as estreias de cinema da semana. Os principais filmes são “Versos de um crime” (drama) e “A face do mal” (terror). Mais informações no site www.ingresso.com.br

 

Versos de um crime [Kill Your Darlings, EUA, 2013], de John Krokidas (Paris). 

Gênero: drama. 

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Daniel Radcliffe interpreta Allen Ginsberg, personagem que sai da casa dos pais rumo à universidade, precisando lidar com o sentimento de culpa por ter deixado sua mãe. Allen sonha em ser escritor, mas logo se sente incomodado pelo modelo de poesia ensinado no curso. Ele conhece Luciene Carr, um jovem provocador que o apresenta ao mundo da contracultura. Assim, nasce uma grande amizade entre os dois, que se torna algo mais quando Allen passa a sentir atração por Lucien. No elenco, também encontram-se nomes como Jennifer Jason Leigh e Dane DeHaan.

Duração: 104 min. Classificação indicativa: 16 anos

A face do mal [Haunt, EUA, 2013], de Mac Carter (Imagem). 

Gênero: terror. 

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Ao lado dos pais e das duas irmãs, Evan Asher, vivido por Harrison Gilbertson, é um jovem tímido e pouco sociável que se muda para uma grande casa, cujo passado é marcado por uma família que perdeu todos os filhos. Lá, Evan aproveita o tempo livre para desenvolver uma amizade/namoro com a vizinha Sam, interpretada por Liana Liberato. Curiosos, os dois vão explorar o passado sombrio do local e despertar forças nada amigáveis.

Duração: 86 min. Classificação indicativa: 14 anos

Ela voltou, e ainda melhor do que antes

Por Antonio Lemos

Depois de cinco anos sem gravar, Pitty lança seu 4º álbum de estúdio: “Setevidas” (Foto: Divulgação)

Depois de cinco anos sem gravar, Pitty lança seu 4º álbum de estúdio: “Setevidas” (Foto: Divulgação)

Quem disse que a Bahia não tem rock? Quem disse que a mulher baiana não canta rock? Na terra de Raul Seixas e Marcelo Nova, surgiu Priscilla Leone, ou para os apreciadores do bom rock, Pitty.

Depois de um longo tempo sabático e se dedicando ao projeto Agridoce – em conjunto com o guitarrista Martin – a cantora lançou o seu quarto álbum de estúdio, “Setevidas”, com uma pegada mais madura e com letras que lidam com o inevitável, o irremediável, ou seja, expõe “mortes reais e metafóricas”.

Sou suspeito em falar da discografia da cantora, pois acompanho a sua carreira desde 2003, quando lançou o “Admirável Chip Novo”. Na época foi um ‘estrondo’, um tapa na cara de quem falava que o rock nacional tinha acabado, pois, depois que o Raimundos saiu de cena, a responsabilidade de levantar a bandeira do rock brazuca estavam nas costas do CPM22 e das antigas bandas dos anos 1980 e 1990 como Capital Inicial e Charlie Brown Jr.

Eu tenho um esquema tanto quanto ‘bizarro’ de avaliar se um álbum é bom ou não através das três primeiras faixas. Se todas me agradem, considero como ótimo; caso seja duas músicas legais e uma nem tanto, considero bom; uma música legal, uma média e outra ‘chatinha’, considero como mais ou menos; agora, caso tenha uma legal e as outras duas ‘chatinhas’, daí considero um álbum ruim. Nem me pergunte se as três não me agradarem… Isso mesmo: considero péssimo.

No caso do “Admirável Chip Novo” (2003),primeiro álbum da cantora, considero como ótimo como um todo. Não há uma música que você troque para próxima. São 11 faixas que podemos escutar e não enjoar.

Considero o “Anacrônico” (2005),2º álbum também ótimo e como gosto pessoal, é até melhor do que o “Admirável Chip Novo” por questão de peso principalmente na guitarra (época em que Martin entrou na banda no lugar do Peu). São 13 faixas de constante Hardcore e Punk-Rock, tirando umas baladinhas, mas mesmo assim, não perdeu a essência.

O “{Des}concerto ao Vivo” (2007), 3º álbum da banda e o 1º ao vivo, junta os sucessos dos dois primeiros com duas canções inéditas “Malditos Cromossomos” e “Pulsos”, além de uma canção tocada na maioria dos shows “Seu Mestre Mandou”.

Chegou 2009 e eis que surgiu o “Chiaroscuro”. Assim como a técnica de pintura usada por Leonardo Da Vinci, o álbum é cheio de contrastes com sonoridades que passeiam entre o estilo adotado no início da banda e influências de Muse, Queens of the Stone Age e Strokes, abrindo espaço para o experimentalismo, mas sem fugir da proposta oferecida pela banda. Pela “teoria” que uso, considero o álbum como bom.

Seu segundo álbum ao vivo “A Trupe Delirante no Circo Voador” (2011), mistura sucessos do álbum “Chiaroscuro” com sons que raramente eram tocados nos shows como “Emboscada”, “Só de Passagem”, “O Lobo” – todos do “Admirável Chip Novo” – e uma inédita “Comum de Dois”. Os álbuns ao vivo não tem como comentar, pois são as natas de toda a trajetória.

Agora, o que dizer do “Setevidas”? É um álbum bem maduro de uma mulher de 36 anos, que continua escrevendo suas experiências de uma forma normal e transformando esses ‘rabiscos’ (no bom sentido) em letras inteligentes. “Pouco”, a faixa de abertura, começa em alta rotação, com ênfase nas guitarras. “Deixa ela entrar” é um rock mais melodioso (uma das músicas que mais curti). “Pequena morte” fala sobre o orgasmo de maneira metafórica, enquanto “A massa” e “Boca aberta” atacam o materialismo.

“Lado de lá” é uma homenagem ao ex-guitarrista da banda Peu Souza, falecido em maio passado e Lou Reed – morto em outubro -, inclusive tem um trecho que faz um questionamento “Pra quê essa pressa de embarcar/ Na jangada que leva pro lado de lá?”. A faixa-título explora um lado mais melancólico da baiana “só nos últimos cinco meses, eu já morri quatro vezes, ainda me restam três vidas pra gastar”, faz uma alusão as vidas que os felinos têm.

Para encerrar a análise das faixas, “Serpente”, é a mais original do disco. A faixa explora mais a percussão, um estilo meio folk, dá para lembrar um pouco do Agridoce pela sua levada.

Quem tem saudades do antigo baixista Joe, não fique  pois o atual, Guilherme, pelo jeito dará conta do recado, sem deixar a qualidade da banda cair, mas quem é das antigas (como eu) vai demorar a se acostumar em ir aos shows e não ver no palco um ‘gordo’, cabelo estilo Black Power e arrebentando no baixo.

É um álbum ouvivel. Para quem gosta do som da roqueira não sentirá tantas diferenças, a não ser, pelas letras e melodias mais maduras. Saiu aquela cantora que só gritava nos tempos de Inkoma e dos primeiros álbuns, e entrou uma com muito mais qualidade e sem deixar a peteca cair. Para os admiradores do bom rock a Pitty voltou, e melhor do que era antes.

Faixas do álbum “Setevidas”:

1. Pouco
2. Deixa ela entrar
3. Pequena morte
4. Um leão
5. Lado de lá
6. Olho calmo
7. Boca aberta
8. A massa
9. SeteVidas
10. Serpente

Brasil Game Show Acontece em Outubro

Por Diego Santos

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A feira de games ocupará este ano cinco pavilhões do Expo Center Norte (SP). São esperados cerca 250 mil visitantes, 100 mil a mais que ano passado, durante os dias 08 e 12 de outubro.

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Tudo começou quando Marcelo Tavares, hoje com 34 anos, iniciou sua coleção de videogames aos sete, após ganhar seu primeiro Atari.Desde então, reúne consoles, jogos, acessórios e inúmeras relíquias relacionados ao universo gamer. Atualmente, Marcelo reúne cerca de 320 consoles e cerca de 3 mil jogos/acessórios em seu apartamento.

Por volta dos 24 anos, para justificar seu fascínio pelo mundo dos games, Tavares transformou seu hobby em profissão. Em 2009, criou um evento de games, com o intuito de reunir amantes e profissionais da área. No esquema “home office”, Marcelo conseguiu recrutar algumas empresas para, junto com ele, levar novidades e diversão para os gamers, que estavam há cerca de três anos sem nenhum evento referente o segmento.

O Rio Game Show, primeiro nome que recebeu, começou pequeno, regional e com menos de cinco mil visitantes. Mas, desde o princípio, mostrava que tinha potencial para crescer e ganhar atenção no mercado.

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Com o passar do tempo, e com as proporções alcançadas, houve a necessidade de se mudar de nome. Foi então que passou a se chamar Brasil Game Show (BGS). A partir de 2010, em sua terceira edição, contou com a presença das grandes empresas do mercado.  Foi o novo nome e a aceitação cada vez maior por parte de empresas e público que fizeram com que, em 2011, o evento recebesse o título de Maior Feira de Games da América Latina.

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Em 2012 a pedidos do público se estabeleceu em São Paulo, reunindo mais de 100 mil visitantes, com mais de 25 lançamentos e cerca de 20 produtores internacionais e 10 campeonatos naquele ano. No ano de 2013 a BGS seguiu em crescimento e dobrou de tamanho, ocupando dois Pavilhões no Expo Center Norte, em São Paulo, com público de mais de 150.000 visitantes.